segunda-feira, 30 de março de 2009
sexta-feira, 27 de março de 2009
Clicio
Fotógrafo formado na tradição do P&B e adepto de primeira hora à fotografia digital, Clicio Barroso hoje é um dos maiores especialistas em Photoshop e Lightroom no Brasil. Ministra conferências e cursos pelo Brasil a fora e escreveu 2 livros extraordinários para o amante das imagens digitais, indispensáveis ao fotógrafo atual. “Os 10 Fundamentos” (Adobe Photoshop) e o Lightroom, Guia Completo para fotógrafos digitais. São clássicos e não podem faltar à sua biblioteca.
quinta-feira, 26 de março de 2009
Cursos de Fotografia
Programa: Análise e estudo dos principais movimentos artísticos que influenciaram a estética fotográfica; vida e obra de grandes fotógrafos; os diversos segmentos da fotografia, fotojornalismo, moda, publicidade, esportes, fotografia social, o Nu e a fotografia Belas Artes.
1- Curso básico de Fotografia Digital – a câmara digital; conceitos básicos de fotografia digital, pixels, sensores, resolução; objetiva, luz, medição de luz. Introdução ao tratamento de imagens no programa Photoshop. 6 aulas de 1 hora e meia (individual)
2- Curso básico de Fotografia filme – fotografia cor e P&B, câmara, objetivas, luz, processamento e técnicas diversas; luz ambiente e luz artificial. 6 aulas de 1 hora e meia (individual)
3- Curso de Iluminação em Estúdio – técnicas de iluminação para o retrato, a luz artificial, flash e contínua; técnicas para o “portrait”; o uso do flash profissional.
4- Introdução ao Tratamento de Imagens: Lightroon e Photoshop
5- Edição de fotolivros e produção de “Slide Shows”.
6- História da fotografia – A fotografia nos seus primeiros 100 anos, fotógrafos e movimentos artísticos.
7- Processos alternativos do Séc XIX- processos fotográficos artesanais do séc XIX, Marron Van Dyke; Cianótipo, papel albuminado.
Professor: David Aguilar, Fotógrafo e Bacharel em História pela UFMG.
Estúdio 300 – Av. Assis Chateaubriand, 300 – 3º andar
Maiores informações no telefone 3274-6348,
estudio300@hotmail.com
Hora de inventar..
As dez regras da Lomografia
terça-feira, 24 de março de 2009
El Lissitzky 1890-1941
Citações Surrealistas
“A atitude realista é fruto da mediocridade, do ódio, e da presunção rasteira. É dela que nascem os livros que insultam a inteligência.”
“A mania incurável de reduzir o desconhecido ao conhecido, ao classificável, só serve para entorpecer cérebros.”
“Hoje em dia, os métodos da Lógica só servem para resolver problemas secundários”.
“A extrema diferença de importância, que, aos olhos do observador ordinário, tem os acontecimentos de vigília e os do sono sempre me encheu de espanto. (...) Talvez o meu sonho da noite passada tenha dado prosseguimento ao da noite anterior e continue na próxima noite com rigor meritório.”
“Digamo-lo claramente de uma vez por todas: o maravilhoso é sempre belo; qualquer tipo de maravilhoso é belo, só o maravilhoso é belo. (...) Desde cedo as crianças são apartadas do maravilhoso, de modo que, quando crescem, já não possuem uma virgindade de espírito que lhes permita sentir extremo prazer na leitura de um conto infantil.”
“Oxalá chegue o dia em que a poesia decrete o fim do dinheiro e rompa sozinha o pão do céu na terra.”
“Em homenagem a Gullaume Apollinaire, Soulpault e eu demos o nome de SURREALISMO ao novo modo de expressão que tínhamos à nossa disposição e que estávamos ansiosos por pôr ao alcance de nossos amigos”
“O surrealismo não permite aos que a ele se consagram, abandona-lo quando lhes apetece faze-lo. Ele atua sobre a mente como os entorpecentes.”
“A mente que mergulha no surrealismo revive, com exaltação, a melhor parte de sua infância.”
"Imaginação querida, o que sobretudo amo em ti é não perdoares."
"Só o que me exalta ainda é a única palavra: liberdade. Eu a considero apropriada para manter, indefinidamente, o velho fanatismo humano."
quarta-feira, 18 de março de 2009
Manifesto Dadá
Desta maneira, esperamos que a novidade que será a mesma coisa que aquilo que nós não queremos mais, se imporá menos apodrecida, menos egoísta, menos mercantil, menos obtusa, menos imensamente grotesca.
Vivam as concubinas e os concubistas. Todos os membros do Movimento DADÁ são presidentes.
terça-feira, 10 de março de 2009
FOTOS AUTORAIS
Adão e Eva - Frank Eugene
PICTORIALISMO
Quem:
Anne W. Brigman, Alvin Langdon Coburn, Robert Demachy, Peter Henry Emerson, Hugo Erfurth, Frederick H. Evans, johan Hagemayer, Gertrude Käsebier, Heinrich Kühn, Alfred Maskell, Alfred Strieglitz, Edward Weston, Clarence H. White.
Quando:
1886 até meados de 1920.
Onde:
Europa e Estados Unidos
O que foi:
A partir da metade do século dezenove, membros do mundo da arte debatiam ardorosamente se a fotografia seria uma forma de arte comparável à pintura. Desde cedo os fotógrafos na França e Inglaterra tentavam produzir fotografias com inspiração nas pinturas acadêmicas, quase sempre sem resultados convincentes, como nos trabalhos de composição em foco suave de Julia Margareth Cameron.
Em 1886 Peter Henry Emerson, publicou um artigo bastante lido à época chamado “ Fotografia, uma arte pictórica”, defendendo a legitimidade artística da fotografia argumentando sua similaridade com a pintura. Esta publicação marca o nascimento do picturialismo que em pouco tempo se tornaria um movimento internacional, com seus próprios teóricos (Heinrich Kuhn, E.J. Constant Puyo e outros), exposições (The little Galleries of Photo-Secession em NY), academias e clubes (The Linked Ring em Londres, o Photo-Club em Paris). O pictorialismo também se desenvolveu no Japão mas não passou dos anos 20.
A manipulação sempre foi o ponto central do pictorialismo e seus seguidores citavam os diversos métodos de interferência manual para justificar sua afirmação de que a fotografia poderia ser tão criativa quanto a pintura. Eles arranhavam, desenhavam sobre as mesmas e retiravam partes de seu original, assim como o que chamavam de “desfoque artístico” e ajustes tonais, efeitos que se adaptavam bastante bem à técnica da goma bicromatada (especialidade de Robert Demachy)
Hoje está claro que não houve um só mas vários pictorialismos, não somente simbolista e naturalista, mas também de aspecto modernista como o que se produziu na Photo-Secession. A revista “Camera Work” editada por Alfred Stieglitz entre 1903 e 1917, mostra as transformações nesta estética que se encaminhava para a “fotografia direta” principalmente pela influência do fotógrafo Paul Strand; Séc XX, época de renovação, de revolução e estabelecimento de novos paradigmas, a “fotografia direta” combinava mais com estes tempos modernos. Todos estes movimentos exploraram uma gama extensa de gêneros, do retrato a paisagem. O pictorialismo convencional se tornou quase um padrão e provou ter aceitação por muito tempo, sendo praticado por fotógrafos amadores e profissionais até bem depois da Primeira Guerra Mundial.
O movimento Pictorialista teve vários aspectos positivos, tendo gerado avanços no debate sobre a natureza estética da fotografia, aumentou os valores das qualidades específicas do meio, estimulou a reflexão de sua relação com o mundo moderno e através de seu entusiástico processo de experimentação, fez seu trabalho bastante relevante aos fotógrafos e artistas da época.
terça-feira, 3 de março de 2009
Alfred Stieglitz
O estudo e o conhecimento destas transformações constituem uma base sólida para a abertura de novos horizontes criativos, novas interpretações e sobretudo da compreensão do processo de criação fotográfica.
O início do Séc XX marca um ponto de inflexão e ruptura com um mundo cujos valores, inclusive estéticos, estavam sendo reavaliados e questionados por aqueles que são capazes de se manter um passo à frente de seu tempo.
A personalidade marcante e forte de Alfred Stieglitz, o momento raro de encontro de algumas das mentes mais criativas e transgressoras que a fotografia produziu foi catalizada pela publicação da revista “Camera Work” .
Nomes como Stieglitz, Paul Stand, Edward Steichen, Frank Eugene, Clarence White entre inúmeros outros, estiveram envolvidos no movimento “Secessão” no início do Séc XX e que teve como vitrine a extraordinária revista “Cmera Work”
segunda-feira, 2 de março de 2009
O carro mais caro do mundo!
O Bugatti Royale foi projetado para a nobreza e para os milionários da época e mesmo assim somente foram comercializados 6 entre 1929 e 1933, talvez devido aos reflexos da recessão mundial de 1929.
Em 1990 um desses automóveis foi vendido em leilão por $15Md (quinze milhões de dólares), o preço mais alto pago por um automóvel até hoje.
O Bugatti tipo 41, mais conhecido como Royale, é talvez o maior carro de luxo jamais construído com
Este da foto é o Bugatti Esders, fabricado para o industrial da confecção francesa Armand Esders. Como outros dos seis fabricados, recebeu posteriormente outra carroceria construída por Henri Binder de Paris que o transformou