A linguagem fotográfica vem passando desde o início da fotografia por inúmeras mudanças, algumas decorrentes da evolução da tecnologia e outras das transformações sociais, psicológicas e históricas que afetaram o mundo e a forma de viver nos últimos 170 anos.
O estudo e o conhecimento destas transformações constituem uma base sólida para a abertura de novos horizontes criativos, novas interpretações e sobretudo da compreensão do processo de criação fotográfica.
O início do Séc XX marca um ponto de inflexão e ruptura com um mundo cujos valores, inclusive estéticos, estavam sendo reavaliados e questionados por aqueles que são capazes de se manter um passo à frente de seu tempo.
A personalidade marcante e forte de Alfred Stieglitz, o momento raro de encontro de algumas das mentes mais criativas e transgressoras que a fotografia produziu foi catalizada pela publicação da revista “Camera Work” .
Nomes como Stieglitz, Paul Stand, Edward Steichen, Frank Eugene, Clarence White entre inúmeros outros, estiveram envolvidos no movimento “Secessão” no início do Séc XX e que teve como vitrine a extraordinária revista “Cmera Work”
O estudo e o conhecimento destas transformações constituem uma base sólida para a abertura de novos horizontes criativos, novas interpretações e sobretudo da compreensão do processo de criação fotográfica.
O início do Séc XX marca um ponto de inflexão e ruptura com um mundo cujos valores, inclusive estéticos, estavam sendo reavaliados e questionados por aqueles que são capazes de se manter um passo à frente de seu tempo.
A personalidade marcante e forte de Alfred Stieglitz, o momento raro de encontro de algumas das mentes mais criativas e transgressoras que a fotografia produziu foi catalizada pela publicação da revista “Camera Work” .
Nomes como Stieglitz, Paul Stand, Edward Steichen, Frank Eugene, Clarence White entre inúmeros outros, estiveram envolvidos no movimento “Secessão” no início do Séc XX e que teve como vitrine a extraordinária revista “Cmera Work”
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