Para todo fotógrafo interessado na modalidade fotográfica do “Retrato” o conhecimento da obra de Rembrandt, notadamente de sua série de retratos e auto-retratos, amplia de forma significativa o universo criativo da aplicação de efeitos chiaroescuro.
O volume e a tridimensionalidade produzidos por efeitos de luz e sombra, geram contrastes que alteram o “clima” da obra alternando-se em "suavidade" ou "dureza", conceitos sempre presentes na montagem ou na adequação de uma luz de retrato. As zonas de transição de luz para sombra definem não só a questão do volume, da perspectiva e da tridimensionalidade, mas também acrescentam “dureza” ou “suavidade” ao tema retratado.
A fotografia trouxe a partir da segunda metade do Século XIX a popularização do “Retrato” como forma de registro, status e arte, reafirmando a tradição iniciada na pintura, agora para segmentos bem mais amplos da sociedade.
O volume e a tridimensionalidade produzidos por efeitos de luz e sombra, geram contrastes que alteram o “clima” da obra alternando-se em "suavidade" ou "dureza", conceitos sempre presentes na montagem ou na adequação de uma luz de retrato. As zonas de transição de luz para sombra definem não só a questão do volume, da perspectiva e da tridimensionalidade, mas também acrescentam “dureza” ou “suavidade” ao tema retratado.
A fotografia trouxe a partir da segunda metade do Século XIX a popularização do “Retrato” como forma de registro, status e arte, reafirmando a tradição iniciada na pintura, agora para segmentos bem mais amplos da sociedade.
J.David Aguilar
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